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Quando se trata de imobilização ortopédica, duas opções comuns são o gesso convencional e o gesso sintético. Cada um tem suas vantagens e desvantagens, oferecendo escolhas importantes para pacientes em processo de recuperação.


O gesso convencional, muitas vezes chamado de gesso de Paris, é o método tradicional que utiliza uma mistura de sulfato de cálcio hemi-hidratado. Ele é conhecido por sua facilidade de aplicação e moldagem, tornando-o ideal para uma variedade de lesões. No entanto, o gesso convencional pode ser pesado e sensível à umidade, o que significa que os pacientes precisam ter cuidado ao mantê-lo seco.


Já o gesso sintético, feito de fibras de vidro impregnadas em resina de poliuretano, oferece vantagens modernas. Ele é mais leve, durável e resistente à água em comparação com o gesso convencional. Além disso, a secagem é mais rápida, permitindo uma recuperação mais ágil. No entanto, o gesso sintético pode ser mais caro e, em alguns casos, sua aplicação requer mais experiência.




Ambas as opções têm seu lugar na ortopedia, e a escolha entre gesso convencional e gesso sintético dependerá da natureza da lesão, preferências do paciente e recomendações do médico.

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A densitometria óssea é um exame importante para avaliar a saúde dos ossos. Trata-se de uma técnica não invasiva que mede a densidade mineral dos ossos, fornecendo informações essenciais sobre sua resistência e risco de fraturas. Esse exame é frequentemente utilizado para diagnosticar a osteoporose, uma condição em que os ossos enfraquecem e se tornam mais suscetíveis a quebras.





A osteoporose é uma preocupação significativa, especialmente entre pessoas mais velhas. Medir a densidade óssea é fundamental para identificar a perda óssea precoce e ajudar a prevenir fraturas. Os resultados da densitometria óssea são geralmente relatados usando o T-score e o Z-score. O T-score compara a densidade óssea do paciente com a densidade óssea média de um adulto jovem saudável do mesmo sexo. Um T-score abaixo de -2,5 é indicativo de osteoporose. O Z-score compara a densidade óssea do paciente com a densidade média para a idade, sexo e etnia do paciente. É útil para identificar causas secundárias de perda óssea.


Através da densitometria óssea, é possível detectar a osteoporose em estágios iniciais e implementar medidas preventivas, como a adoção de uma dieta rica em cálcio, prática regular de exercícios e, se necessário, tratamentos específicos. Assim, essa técnica desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde óssea e na prevenção de complicações associadas à osteoporose.

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Desenvolvido por Gavriil Ilizarov, médico russo, o Fixador Externo Circular, também conhecido como Ilizarov, é uma técnica inovadora amplamente empregada em casos complexos de fraturas. Esse dispositivo consiste em anéis metálicos conectados a hastes, formando uma estrutura externa ao redor da área afetada.


Ideal para situações em que a cirurgia convencional apresenta alto risco de complicações, como infecções ou necrose de pele, o Fixador Externo Circular é especialmente útil em fraturas expostas com grande comprometimento de partes moles ou em fraturas cominutivas, com múltiplos fragmentos ósseos. Ao oferecer maior alinhamento dos ossos e estabilidade adequada para a consolidação, essa abordagem minimamente invasiva proporciona uma recuperação mais rápida e segura, evitando procedimentos mais invasivos.


Com o uso do Fixador Externo Circular, pacientes têm à disposição uma alternativa eficaz e segura no tratamento de fraturas complexas, resultando em resultados positivos e menor risco de complicações.

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Doutor Rafael Bispo - Ortopedista e Hipnoterapeuta

Ortopedia

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